Ufa, finalmente o dia acabou.
Bolas, estou estoirada.
O que fiz? eu vou contar.
Acabei mesmo por não dormir, ainda voltei a tentar mas não consegui. Fechava os olhos e via aqueles montros a aproximarem-se de mim devagar... brrrrr.
Ás 20 para as 9 arrancámos, por volta das 9 e fomos logo para uma sapataria, mas nada. Quer dizer, haver havia, mas os que eu queria custavam 39€. Fomos tomar o pequeno almoço, passámos por outra sapataria, que por sinal estava fechada e fomos para o vivaci.
Oftalmologista com ela. Consulta para as lentes de contacto. O médico diz que não tenho quase lágrima nenhuma. Fez o exame da visão. Aumentei só a graduação na lente esquerda. Volto ás 16h para uma nova consulta.
Mais voltas pelas sapatarias.
Fui buscar o meu pai, fomos almoçar.
Deixei o meu pai onde ele tinha pedido e eu e a minha mãe fomos à ourivesaria comprar duas medalhinhas de ouro.
Depois da ourivesaria direitinhas ao hospital dar as boas vindas ao E. Que grande que ele é. Nasceu na segunda com 3600kg.
Consultade novo. Meter as lentes e sair. 15 minutos de adaptação e de volta a outra consulta. Estava tudo bem. Fiquei com as lentes.
Á saída do centro comercial encontramos o meu irmão. Parece que me caiu tudo ao chão. Não sei como saímo sem ele. Fiquei aliviada.
A proxima tarefa foi comprar uns óculos, e como eu não sou nada esqusita nestas coisas foi uma tarefa tão facil que a minha mãe já tava farta, mas tinha de ser uns com lentes de espelho, goto de manter o meu olhar guardado.
íamos para o carro aparece de novo o meu irmão. Era perseguição, só podia. Lá lhe disse com 3 pedras na mão que se quisesse que aproveitasse a boleia, mas que se dissesse alguma coisa para mim ficava a pé no meio do caminho.
Cheguei a casa, arrumei as coisas e tive com as minhas primas. Depois fomos a casa dos meus tios que tinham chegado ontem.
De volta para casa, comer qualquer coisa leve e pimba, fui para a cama.
Tava super cansada.
P.S.
Entre as consultas do oftalmologista fui á vodafone resolver um problema. Enganei-me nas horas. Pensava que ele estava a trabalhar de manhã. Não é andar a evita-lo, mas não queria olhar para ele, depois do que aconteceu entre nós, e a minha mãe ao meu lado. Quando o vi atraz do balcão caiu-me tudo ao pés.
Não gostei da sensação estranha que tive. Nunca o devia ter olhado no olhos.
Era o que me faltava agora ter dilemas de coração, logo eu que nunca tive.
Vou tentar dormir até de manhã
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